Muito se fala sobre um amontoado de lixo encontrado próximo ao Valão Catarina, a ONG MEAM, preocupada em levar a realidade dos acontecimentos, procurou o Secretário de urbanismo de São Fidélis, O senhor Enildo. Conversando com ele sobre este assunto, foi explicado que aquilo tudo era resultado do trabalho que tiveram com a desobstrução do valão e de algumas residências que foram invadidas pela última enchente em São Fidélis.
Segundo ele, o que houve foi o seguinte: precisavam ganhar tempo com a utilização das máquinas, e os caminhões eram de extrema necessidade para a remoção dos degetos, os quais, se fossem de todo o tempo levados para o lixão atual, perderiam hora máquina, tornando-se ineficaz o atendimento a todos que precisavam ser atendidos com tamanha pressa, que se fazia necessária.
O uso de terrenos como aterro sanitário sem a devida autorização do órgão competente, FEEMA, é crime, previsto no Art. 60 da Lei 9605/98, no entanto, no caso de extrema necessidade como foi o caso de calamidade, a ação pode ser considerada, uma vez que se propôs a limpar o local e deixá-lo mais limpo que antes.
A ONG MEAM está aqui para defender o Meio Ambiente em todas as suas esferas com total responsabilidade nas questões, não devendo nunca fazer parte do problema, mas sim da solução, devemos sempre procurar saber o que ocorre, para nos manifestarmos, e então resolver.
Faça você também a sua parte, não seja omisso, procure os órgãos ambientais e faça sua comunicação.
Genilson de Souza Cabral nº 006
Presidente da ONG MEAM.
Segundo ele, o que houve foi o seguinte: precisavam ganhar tempo com a utilização das máquinas, e os caminhões eram de extrema necessidade para a remoção dos degetos, os quais, se fossem de todo o tempo levados para o lixão atual, perderiam hora máquina, tornando-se ineficaz o atendimento a todos que precisavam ser atendidos com tamanha pressa, que se fazia necessária.
O uso de terrenos como aterro sanitário sem a devida autorização do órgão competente, FEEMA, é crime, previsto no Art. 60 da Lei 9605/98, no entanto, no caso de extrema necessidade como foi o caso de calamidade, a ação pode ser considerada, uma vez que se propôs a limpar o local e deixá-lo mais limpo que antes.
A ONG MEAM está aqui para defender o Meio Ambiente em todas as suas esferas com total responsabilidade nas questões, não devendo nunca fazer parte do problema, mas sim da solução, devemos sempre procurar saber o que ocorre, para nos manifestarmos, e então resolver.
Faça você também a sua parte, não seja omisso, procure os órgãos ambientais e faça sua comunicação.
Genilson de Souza Cabral nº 006
Presidente da ONG MEAM.