3/4/2009
As mudanças propostas de alteração no Código Florestal Brasileiro, que trata de temas afetos a proteção das florestas naturais de nosso país, está com os “dias contados” já faz alguns anos, pois a discussão e os “interesses” em manipular as regras da legislação ambiental é de longa data, e devido a antiga sanha destruidora e pecaminosa de “certas criaturas” na Terra que pensam estarem alterando apenas letras “mortas” em páginas antigas, em livros cobertos pelo tempo e pelo pó, vivemos uma realidade climática, que alterou, e está colocando em risco o mundo e as gerações futuras, se houverem.
Não observam que as alterações maiores serão aquelas “legalizadas” pelas “otoridades” do Congresso Nacional, e possivelmente sancionadas pelas “otoridades” do Governo, quando alterado o Código, muitas situações futuras, como exemplos recentes em São Paulo, Santa Catarina e outras regiões que sofreram com os alagamentos e as perdas de vidas humanas. Cenas que se repetirão com demasiada freqüência e com isso afetando milhares de pessoas nas cidades, suas famílias, seus bens e patrimônios.
E milhares de pessoas nas cidades estão a cada dia que passa, sendo manipuladas pela forma como lhe são apresentadas as notícias, as informações enviadas pelos meios de comunicação de massas, que alteram a manifestação da verdade e colocam em risco nosso poder de “pensar ou refletir” sobre o que ocorre a nossa volta e obtermos “consciência” de que somos parte disso tudo, e possivelmente os grandes culpados pela situação onde se encontra o mundo, seja pela omissão, seja pela submissão.
Muitos devem pensar que o assunto não lhes compete, e que isto é coisa de técnicos do “bem” e do Capital versus ambientalistas “radicais” que são contra a economia, o agricultor, os “agro-boys” com suas camionetes poluentes, hidrelétricas, usinas nucleares; símbolos de um “Progresso sem Ordem”.
Quanto a isso, sabemos que não teremos como alterar o conceito que se alastra com o tempo contra os que denunciam a grande armação que se desenrola nos corredores, Gabinetes e até na sala do “cafezinho” no Poder, onde a situação criada por aqueles que se julgam os “corretos” estão levando o planeta ao abismo. Quando assistimos os emissários do governo em reunião no estrangeiro defender a proposta de que “água não é patrimônio da humanidade”, bem humano e público, além de outras atitudes contra a Amazônia, com a volta de Programa Nuclear, que teve até mesmo pá de cal jogada em cima da idéia pelo Governo Collor em 1986, aplaudida pelos que governam hoje, querendo abrir o buraco da “bomba nuclear”, nos preocupa saber que sociedade está acéfala sobre sua condição de cidadão e com poder de mudar esse “futuro” que se avizinha.
O que se observa com o tempo, e o calor que assola cidades e o campo, com o aquecimento global se mostrando “real” e a água poluída e contaminada, as florestas postas abaixo para criarem pasto e gado e soja para o gado “ianque”, e o perigo de uma guerra sem precedentes na história humana, é que está sendo criado o cenário perfeito, bem típico, “como o Diabo gosta” e queria.
Julio WandamAmbientalista
Fonte: Os Verdes Tapes.
As mudanças propostas de alteração no Código Florestal Brasileiro, que trata de temas afetos a proteção das florestas naturais de nosso país, está com os “dias contados” já faz alguns anos, pois a discussão e os “interesses” em manipular as regras da legislação ambiental é de longa data, e devido a antiga sanha destruidora e pecaminosa de “certas criaturas” na Terra que pensam estarem alterando apenas letras “mortas” em páginas antigas, em livros cobertos pelo tempo e pelo pó, vivemos uma realidade climática, que alterou, e está colocando em risco o mundo e as gerações futuras, se houverem.
Não observam que as alterações maiores serão aquelas “legalizadas” pelas “otoridades” do Congresso Nacional, e possivelmente sancionadas pelas “otoridades” do Governo, quando alterado o Código, muitas situações futuras, como exemplos recentes em São Paulo, Santa Catarina e outras regiões que sofreram com os alagamentos e as perdas de vidas humanas. Cenas que se repetirão com demasiada freqüência e com isso afetando milhares de pessoas nas cidades, suas famílias, seus bens e patrimônios.
E milhares de pessoas nas cidades estão a cada dia que passa, sendo manipuladas pela forma como lhe são apresentadas as notícias, as informações enviadas pelos meios de comunicação de massas, que alteram a manifestação da verdade e colocam em risco nosso poder de “pensar ou refletir” sobre o que ocorre a nossa volta e obtermos “consciência” de que somos parte disso tudo, e possivelmente os grandes culpados pela situação onde se encontra o mundo, seja pela omissão, seja pela submissão.
Muitos devem pensar que o assunto não lhes compete, e que isto é coisa de técnicos do “bem” e do Capital versus ambientalistas “radicais” que são contra a economia, o agricultor, os “agro-boys” com suas camionetes poluentes, hidrelétricas, usinas nucleares; símbolos de um “Progresso sem Ordem”.
Quanto a isso, sabemos que não teremos como alterar o conceito que se alastra com o tempo contra os que denunciam a grande armação que se desenrola nos corredores, Gabinetes e até na sala do “cafezinho” no Poder, onde a situação criada por aqueles que se julgam os “corretos” estão levando o planeta ao abismo. Quando assistimos os emissários do governo em reunião no estrangeiro defender a proposta de que “água não é patrimônio da humanidade”, bem humano e público, além de outras atitudes contra a Amazônia, com a volta de Programa Nuclear, que teve até mesmo pá de cal jogada em cima da idéia pelo Governo Collor em 1986, aplaudida pelos que governam hoje, querendo abrir o buraco da “bomba nuclear”, nos preocupa saber que sociedade está acéfala sobre sua condição de cidadão e com poder de mudar esse “futuro” que se avizinha.
O que se observa com o tempo, e o calor que assola cidades e o campo, com o aquecimento global se mostrando “real” e a água poluída e contaminada, as florestas postas abaixo para criarem pasto e gado e soja para o gado “ianque”, e o perigo de uma guerra sem precedentes na história humana, é que está sendo criado o cenário perfeito, bem típico, “como o Diabo gosta” e queria.
Julio WandamAmbientalista
Fonte: Os Verdes Tapes.
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