segunda-feira, 16 de novembro de 2009

A voz do Presidente da ONG MEAM.

Primeiramente eu quero agradecer a Deus, depois a minha família, que entendeu que a minha vida faz parte de tudo isso, que hoje estamos comemorando, que é o quarto ano da ONG MEAM em São Fidélis.
As minhas palavras de nada servem se não forem ditas com sinceridade, franqueza e coragem!
Na verdade não são apenas palavras, podem acreditar! São sentimentos vindos do meu coração.
Ha algum tempo atrás, quando perseguia meus sonhos, queria saber o que eu seria no futuro, ainda jovem observava que todo mundo alcançava algum lugar, outros paravam no meio do caminho. Mas para mim ainda era uma incógnita, pois era muito jovem.
Estudei um pouco e fui ser funcionário publico! Ainda insatisfeito, constitui família e fiz um filho! Mas a minha vida ainda estava incompleta, faltava algo mais e não eram bens materiais! Então comecei a procurar o que me faltava fazer, pedi a Deus que me mostrasse então à resposta: Quando ainda criança, eu pedia sabedoria e conhecimento, eu queria fazer algo, cometendo poucos erros em minha vida, então me lembrei que sempre dizia que se um dia eu tivesse alguma coisa eu saberia dividir com quem precisasse. Mas o quê?
O tempo agora me diz que já que eu não tenho nada, tenho pelo menos que lutar para garantir o que é de todos.
Com um pouco de sensibilidade, percebi que o nosso futuro esta comprometido, porque os dias se passam e ninguém atenta para o que está acontecendo. Todos os dias ha no noticiário alguma informação de que causas naturais teriam acabado com os sonhos de alguém, que determinada poluição havia aniquilado uma comunidade, que algum sistema havia sido redescoberto, ou destruído, que a agricultura investe em transgênicos, que os seres humanos agora seriam vitimas de radiações e que sofrerão mutabilidades, todos, vitimas de radiações provenientes do enriquecimento de Urânio. Enquanto na nossa terra nossos rios são poluídos por empresas, nossos peixes dizimados por catástrofes, nossa agricultura empesteadas de agrotóxicos, que nos matam mais do que aos insetos e bactérias. Então olhei e vi, que aquela tal sensibilidade, não era apenas eu quem a sinto, pois ao redor do mundo muita coisa acontece, e aos nossos olhos que são néscios, não enxergam, fugiu a sensibilidade e a percepção do que estamos sendo atores em um cenário de grande degradação.
Não quis e nem devo ser juiz, pois os réus são também vitimas, mas, sobretudo ativos de uma condenação de uma juventude inocente, que herdarão destes cegos antecedentes, sofrimento e pobreza, pois onde houver dinheiro ainda assim haverá tristeza. Não se pode comprar a natureza, pode se amortecer as calamidades, não se pode mudar o rumo das ações climáticas, apenas amenizar seu impacto.

Autor: Genilson de Souza Cabral nº 006

2 comentários:

  1. vc sao um bando de bestoes i procitas via.... filada..... eu n gosto de perder meu tempo nessa baboseira ,peguei vc so ta va brincando vcs sao os carars mas tira essa parte do comesso e melosa de mais

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  2. amo seu trabalho amo tudo que vcs fasem vou ater da o meuqunaa prassa agora rs kkkkkkkkk e vou mesmo sou prostituta gislane.com.br

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