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ONU lança relatório ‘global e exaustivo´ sobre desenvolvimento sustentável
03/07/2014 - Fonte: Rádio ONU
Medidas devem ser adotadas no âmbito social e econômico para oferecer um futuro sustentável para as 9 bilhões de pessoas que habitarão o planeta em 2050.
Em 2050, a Terra ultrapassará a cifra de nove bilhões de pessoas vivendo no planeta. Preocupados em encontrar um caminho que proporcione uma transição sustentável para essa realidade, os governos pediram, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – a Rio+20 –, a elaboração de um relatório global e exaustivo que reunisse toda a informação disponível para guiar políticos e sociedades na adoção de medidas corretas para garantir um futuro mais sustentável.
Como resultado desse pedido, nessa terça-feira (01) foi lançado o “protótipo” do Relatório de Desenvolvimento Sustentável, desenvolvido pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas (DESA), que revisou dados de três gerações – de 1950 até 2013 – para tirar lições do que já havia sido experimentado e fornecer uma base para um caminho econômico e social que seja sustentável, medível e administrável para os próximos 40 anos.
“Até o momento, não existia nenhum relatório abrangente e de referência que reunisse todas as avaliações existentes sobre desenvolvimento sustentável global, análises de progresso e os caminhos futuros de uma forma integrada, tendo em conta as perspectivas de comunidades científicas de todo o mundo”, disse o subsecretário-geral de Desenvolvimento Econômico e Assuntos Sociais, Wu Hongbo, durante o lançamento do documento no Fórum Político de Alto Nível sobre Desenvolvimento Sustentável, que discute os avanços da agenda de desenvolvimento pós-2015.
Entre as conclusões, os autores do relatório afirmaram que o progresso histórico para o desenvolvimento sustentável tem sido irregular. Esforços insuficientes foram feito até o momento para reduzir o desmatamento, fornecer energia sustentável para todos, proteger os oceanos e promover trabalho decente e igualdade de gênero. Apesar de notarem avanços em matéria de construção de cidades, geração de empregos, educação e moradia, eles destacaram que não foi possível ainda “empregar essa riqueza e capacidade tecnológica para eliminar a pobreza e a fome”, destacando que 850 milhões de pessoas ainda sofrem com insegurança alimentar.
Foto: Elizabeth A. Edwards (Creative Commons)
Fonte: http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias5/noticia=737545

Como resultado desse pedido, nessa terça-feira (01) foi lançado o “protótipo” do Relatório de Desenvolvimento Sustentável, desenvolvido pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas (DESA), que revisou dados de três gerações – de 1950 até 2013 – para tirar lições do que já havia sido experimentado e fornecer uma base para um caminho econômico e social que seja sustentável, medível e administrável para os próximos 40 anos.
“Até o momento, não existia nenhum relatório abrangente e de referência que reunisse todas as avaliações existentes sobre desenvolvimento sustentável global, análises de progresso e os caminhos futuros de uma forma integrada, tendo em conta as perspectivas de comunidades científicas de todo o mundo”, disse o subsecretário-geral de Desenvolvimento Econômico e Assuntos Sociais, Wu Hongbo, durante o lançamento do documento no Fórum Político de Alto Nível sobre Desenvolvimento Sustentável, que discute os avanços da agenda de desenvolvimento pós-2015.
Entre as conclusões, os autores do relatório afirmaram que o progresso histórico para o desenvolvimento sustentável tem sido irregular. Esforços insuficientes foram feito até o momento para reduzir o desmatamento, fornecer energia sustentável para todos, proteger os oceanos e promover trabalho decente e igualdade de gênero. Apesar de notarem avanços em matéria de construção de cidades, geração de empregos, educação e moradia, eles destacaram que não foi possível ainda “empregar essa riqueza e capacidade tecnológica para eliminar a pobreza e a fome”, destacando que 850 milhões de pessoas ainda sofrem com insegurança alimentar.
Foto: Elizabeth A. Edwards (Creative Commons)
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