segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Ação Catastrofica nos municipios estão sendo levantadas pela ONG MEAM.

Foto tirada do blog: abobado
Os vários voluntários da ONG MEAM estão levantando responsabilidades quanto às prevenções tomadas ou negligenciadas pelos responsáveis.
Ao longo da existência desta ONG, várias palestras foram realizadas em escolas, associações e etc... Sabe-se que o poder público não dá ao "Meio Ambiente" a importância necessária, está aí, por exemplo, o novo Código Florestal! Está provado que a lei se funcionasse da forma que está escrita, seria uma forma preventiva eficaz contra tais acontecimentos. O problema é que se leva algum tempo para algo acontecer então se caí no esquecimento e na descrença do que se foi estudado.
Uma das perguntas que ninguém responde é a seguinte, por que a Lei 9795/99, que é a lei de Educação Ambiental é tão menosprezada? Por que na grade curricular não podem colocar Meio Ambiente na forma especifica?
Sabe-se que Gestão em Meio Ambiente, passou a ser uma das matérias mais procuradas, além de Biologia, Engenharia de Petróleo e Gás e Geologia. Direito Ambiental e outras faculdades ligadas, também.
Contudo o que não se explica é que desde o descobrimento deste continente, se sabe das causas do El-niño, qual seria então a novidade para as autoridades?
Não há país com legislação mais completa que este, seria o mais prevenido se as Leis fossem cumpridas, mas a quem interessa receber fundos de desgraça dos outros?
Devemos refletir sobre cada acontecimento, seja social, de segurança pública ou ambiental, pois as promessas são muitas, tanto para o povo, quanto para os que se comprometem a apoiá-los. Já pensaram quantas empresas, poderão estar comprometidas a recompor obras públicas a custo incalculável? Quantos projetos sociais estarão alcançando possíveis eleitores comprometidos com o seu político? Quanto aos desastres ambientais, como que a Defesa Civil não dá justificativa para recebimento de verbas pelas áreas atingidas (obras com caráter de emergência) e para a falta de licitação na contratação de empresas e obras?
Podemos pensar então, que nem tudo que acontece é uma fatalidade imprevisível, pois a omissão tem calculo e possíveis previsões de lucro! Do contrario, haveria mais atenção para os ambientalistas, mais atenção na contratação e indicação de cargos e funções, onde pessoas desconhecem o que é Meio Ambiente. Quantas vozes precisarão gritar sem que uma só pessoa qualificada possa lhe atender e resolver? Estendem-lhe os braços, dão-lhe as mãos, mas nunca a solução! Isso é uma lastima!!!

Genilson de Souza Cabral nº 006
Presidente da ONG MEAM.

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